A IHM (Interface Homem – Máquina) vem do inglês HMI (Human Machine Interface). De forma resumida, a HMI é a principal ferramenta por meio da qual os operadores e supervisores de linha coordenam e controlam os processos industriais e de fabricação na instalação

Com linguagem simples, facilita ao operador o manuseio das máquinas, com o uso de janelas de operação, alarmes, animações, dentre outras funcionalidades.

Para a indústria, entender o que é IHM é poder traduzir dados complexos em informações acessíveis, podendo ser aplicada em praticamente todo tipo e para todas as funções de uma máquina.

Também é possível revisar e monitorar processos, diagnosticar problemas, acompanhar o tempo de produção, supervisionar KPIs, monitorar entradas e saídas, visualizar dados ou só conferir a execução de um sistema.

Para a indústria automatizada, quanto mais fácil de usar e mais responsiva a IHM, mais econômico e eficiente é o trabalho.

Nela, o operador consegue visualizar sinais de alarmes, alterar parâmetros, ajustar velocidade, analisar gráficos ou tabelas. No caso de uma tela touch, o processo se torna ainda mais intuitivo, rápido e produtivo.

Além disso, a ferramenta substitui funções como a tradicional caminhada pelo chão de fábrica, acompanhada por uma prancheta, papel e caneta, reduzindo falhas de comunicação e acidentes.

É uma tecnologia projetada para indústria e, mais robusta, forte, pronta para aguentar vestígios de poeira e respingos d’água, com tamanhos variados, como tablets mais resistentes.

Uma de suas maiores vantagens é a otimização de processos, incluindo:

Agilidade

Permite um controle centralizado e ágil, com sistemas conectados e acesso à CLPs, facilitando o trabalho do operador de modo rápido e seguro.

Visualização de fácil interpretação, janelas com mensagens explicativas, animações, facilitando a usabilidade e controle.

Fácil a implementação

É de fácil implementação por ser simples de configurar, mesmo com alta capacidade operacional. Permite criar diferentes telas para diferentes rotinas de monitoramento, além de possibilitar ajustar ou alterar processos rapidamente.

O desktop reúne programações e processos antes feitos manualmente e os exibe na tela, como no uso de smartphones e tablets.

Sua instalação exige menos fiação, menor consumo de energia e custos operacionais, e possibilita integrar outras ferramentas, como os CLPs.

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